tal, mas uma luz suave que entrava por uma janela ampla com cortinas de seda. Eu estava em um quarto luxuos
cama, lendo um jornal. Ao me ver de olhos abertos
cordou! Eu estav
é mim, segurando minha mã
untei, minha voz pastosa, a lí
rouxe pra cá. É o melhor lugar, e
estivesse me faze
testando-o. "Foi tudo tão ráp
rosto se contorcendo em uma máscara de falsa tristeza. "Um cami
a facilidade com que respirava. Eu me
dor real em minha voz torna
"Eu sinto muito, Sofia. Ele... ele não sob
meu filho, mas também eram uma cortina para esconder o ódio que fervia
ntei, a próxima peç
eçou, o mestre do drama. "Quando seu pai soube do acidente, do que acontece
vítima, o pobre homem que perdeu o filho, o sogro e quase a esposa em um único dia te
i mexer os dedos dos pés, mas um torpor dominava o membro. Era uma sensação estranha, uma desconexão. Eu
pulso de Mi
oando distante até para mim. "Aquele que eu te dei n
surpreso com
u o tirei, não quis olhar para ele. Trazia muitas
ma réplica cara, para tentar comprar seu afeto, para fazê-lo se sentir parte da minha família. E agora, el
, ajeitando o t
omo se fosse um aborrecimento. "Seu pai... e o Pedrinho. É tanta burocracia. Tem uns
s. O grand fina
iguel," eu disse, fechando os olhos,
o minha testa. O gesto foi tão frio que me fez estremecer. "
Para me manter
jaula dourada. Eu estava ferida, drogada e completamente soz
o o que me fazia fraca: amor, confiança, esperança. E no
ada. Eu precisava ficar boa. Precisa
nfermeiras me dessem a medicação "para a dor" nos horários certos. Cada gesto de carinho era um insulto, cada pala
achando que eu não podia ouvir. Ele estava liquidando os ativos da empres
o que a névoa dos sedativos se dissipasse. Esperando a min