escuro que parou na calçada. Eles não disseram
ngelada, paralisada pela c
u, tentando intervir. "Não
ara ela, mas seus olhos ainda fixos em mim. "Vou te le
nica vez. Ele me deixou com os dois homens, como
me levaram para um galpão vazio nos arredores d
o" foi
fissional. Cada golpe era calculado para causar dor máxima sem ma
ram no chão de concreto sujo, em
da inconsciência. Com meu braço bom, consegui pegar meu telefone,
a me fez perguntas. "Seu
constante latejante. "Eu não tenho marido"
alta foi como cortar a últim
r e analgésicos. Na manhã seguinte, acorde
go atrás dele, o rosto pálido e os olhos vermelho
tanto. Eu disse a ele para não fazer isso. Eu tentei impedi-lo." Lágrim
amente horrorizada. Ela cuidou de mim, ajustando meus travess
a porta, observando, seu ro
ma e colocou um cheque
pouco mais", ele disse, sua voz desprovida de
os era obsceno. Ele achava que podia me
transformou em uma tosse dolorosa.
eque. Rasguei-o em pedaços peq
o, Thiago", eu disse, olhan
e contraiu. "O que
sse. Eu quer
tiveram. Pela primeira vez, eu não des
l. Laura olhava de um para o
eçou, "o que está ac
Seus olhos aind
e em voz baixa, mas cada palavra e
ue e culpa. A máscara de Thiago finalmente rachou, revelando uma surpresa
te. Sua expressão endurece
mo a Laura. E vou protegê-la de qualquer
perto da cama, sua p
. "Se você chegar perto dela de novo, o que aconteceu ontem
ue ele amava, a mulher que estava, naquele exato mo
situação era
disse, minha voz gelada. "
um momento, depois se virou
cheque no chão. Ele confirmou. Ele admitiu.
u no meu peito. Mas dentro daquele vazio, algo novo estava crescendo. Nã
o. E eu nunca mais dei
-