cia daquela casa. Levei sacos de lixo cheios de roupas, decoraç
ou, nem impediu. Ele apenas observou, seu rosto uma máscara sombria e inde
r um café, para respirar um ar que não e
nquanto eu esperava na fila,
a? É
rpresa em me ver. Seu tornozelo estava
ando manter minha voz neutr
a sorriu, um sorriso genuíno que me deixou de
tomando
a da cafeteria se abriu e Thiago entrou. Seus olhos passar
ocante. A frieza desapareceu, substituída por u
r, tocou seu rosto com uma ternura que me fez sentir um nó no estômago. "
ério", ela riu, inclina
eira para ela e foi buscar seus cafés. Ele sabia exatamente como ela gostava, sem precisar pergun
ida passada. Doeu porque era real. Era a prova vi
sair, incapaz d
upo de homens bêbados e barulhen
isse, me olhando de cima a
cercaram. "Não seja tímida", outro d
u a subir pela
a voz atrás de mim.
o da cafeteria, seu rosto
a só, a amiguinha del
Laura repetiu, dando um passo à f
empurrou. "Sai
s se manteve firme
estava me defendendo. A situação ficou tensa rapidamente. O h
a, a mão do homem levantada para Laura, e seu rost
e de Laura, agarrando o pulso do homem e torcendo-o com uma força brutal. O h
u com um olhar gel
ireto para Laura, seus olhos cheios de pânico e
uena mancha vermelha estava se espalhando em seu vestido branco, perto do ombro. Na conf
ou branco de pavor. "
foi substituída por um ódio puro e gelado. Sua l
Se você não estivesse aqui, nada disso teri
ra baixa, quase um sussurro, o que
o. Ele me culpou. Ele me culpou p
eus, cheios de uma promessa sombria. Ele falou com a
la uma lição que el
o sobre Laura. Ele es
pangas para ser punida. Porque a mul
Nesta vida, assim como na última, aos olhos de Thiago, eu sempre seria a vilã da h
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