so quarto, o santuário que partilhámos durante cinc
tamente arrumadas, camisas passadas a ferro, calças vincada
rimeiro, as camisas. Uma por uma, atirei-as pa
nte. Cada peça de roupa que toc
o primeiro encontro. O casaco que compramos
men
ma pequena caixa de madeira que eu nu
ri
fias. Dezenas de foto
iagem que ele fez "sozinho para espairecer" três meses depois da morte do Lucas. Pedro e Ana
m teste de gra
ar de sapatos
s roupas dele, a caixa na minha mão. O som que saiu da
caso. Eles estavam a construir um
. Um bebé. O bebé que
a cabeça latejava. Por um momento, pensei que ia morrer ali mesmo, n
, mais forte do qu
tremiam, mas a minha decis
das as roupas do Pedro, todos os seus pertences. Não deix
ua e atirei-os para den
aixa de madeira. Guardei-a. Esta
ra a minha sogra, a mãe
en
Pedro disse que ligaste e que pare
respondi, a minha voz s
ens de ser forte. O Pedro também está a sofrer muito. E a Ana, coi
palavra ecoou
" disse eu. "Eu vou ser m
s que ela pude
noite caiu, mas não acendi as luzes. Fiquei
. Agora, o verdadeiro