sa era pesado. Miguel tinha dormido
o Leo co
uma pequena viagem.
iluminaram-se. "A sério?
meu
s mãos a tremer ligeiramente.
a cozinha, a fazer café. Ele agia como se
ele, a sua voz ca
pais," respondi, mant
sobrolho. "Por
uei na mala qu
u aos seus olhos. Ele deu um passo à
disto. Pára com
e atrás da minha
rente," disse eu,
ado nenhum co
. E eu não o vou deixar
a vida boa, uma casa bonita.
bonita, Miguel. Pedi-te l
margo. "O amor não p
hou para o ecrã. Era a Eva. Ele rejeitou a c
" comentei, a minha v
eu. "Isto não tem
ha voz subiu de tom. "Não me tr
çou a chor
volta à realidad
mos fazer isto de form
segundo, vi um vislumbre de hesitação.
aquela porta, eu juro que vou tornar a tua vi
u no ar, fria
capaz disso. Ele tinha o dinheiro, os a
do do meu filho deu-me uma cor
u, a minha voz a tre
ando o Leo pela mão
ava parado no meio da sala, a observar-me, a sua
ejar, Sofia. Tu e o te
de mim, deixando as s
racei o Leo com força. Ele esta
mor. A mamã está aqui
mais para me convencer a
aterrorizada. Mas, pela primeira vez em muito