nta de seu corpo. Ela trancou a porta e pegou o celu
soou sonolenta do
urrou, a voz embargada pelo desespe
atrícia podia ouvir a respiraçã
la sabe? O qu
inou, mas ela recusou! Ela jogou tudo na pia e me acusou!
unhas, um hábito nervoso
, Rafael. Fria, assustado
mais alerta. "Não entre em pânico. Talvez ela só es
erança... Não tem como ela ter só ouvido. É como s
ra conseguir o que queria. Ele e Patrícia eram amantes há anos, unidos pela ambição e pelo desejo de destruir Luana. Para ele, Luana era
gora tensa. "Mas não é o fim do mundo. Ainda tem
rês d
Precisamos pensar em outro plano.
ratégias. Luana, no quarto ao lado, podia ouvir os murmúrios abafado
da passada, Patrícia lhe deu o suco no dia da entrega do projeto. M
s d
to se formou e
m mais do que
da arruinada. Mas essa miséria também lhe deu algo: conhecimento. Ela se lembrava de cad
Sua mente, antes nublada pela dor,
s importantes, a traçar uma estratégia. Ela não
garantir sua vaga na faculdade. Iria to
ular vibrou sobre a mesa.
ado com Patrícia e Rafael
deria ser? Ninguém além dela s
o momento. Uma sensação estranha a pe
ndo o pensamento. Não importa
esma e a certeza
ogou o celular de lado. Pegou seus livros e me
do. E as regras,