lhava em dois empregos, mal dormia, e cada centavo que ganhava ia direto para os remédios e
i de Leo, não estava aqu
temente para salvar a empresa da falência. Eu acreditava nele.
s pálido e fraco do que nunca, deitado na cama do hospital
acha que o pa
a um sussu
de controle remoto, o 'Guardião do Es
rriso, meu peit
lembrar, meu amor.
é o escritório dele sem avisar. Talvez ele estivesse tão ocupado que não conseguia atender o telefone. Eu
us até o centro da cidade, para o endereço que Marcos
nti-me deslocada com minhas roupas simples e meu rosto cansado.
os? No apart
o? Eu fran
hora tem ho
a espo
-se uma mistura de pena e desconforto.
andar que o elevador subia. Quando a porta do
ao fundo, e o cheiro de café fresco e perfume caro enchia o ar. O apartamento era enorme, com janelas
mulher perguntou, c
procurando o M
moletom, com o cabelo molhado do banho. Ele congelou quando me viu. S
está fazendo aqui?
tava vivendo. A mentira era tão grande, tão completa, que me deixou sem ar. O
caixa do "Guardião do Espaço". O robô que Leo tanto queria. Meu coração deu um
ontando. "É para o Leo? É
um som crist
é para o meu sobrinho. O a
ndo pelo braço e me puxando para o co
le sibilou, seu rosto contorcido d
o seu filho? Nosso filho está em um hospit
eu não conseguia chora
pital. Eram três figuras de mãos dadas: um homem alto, uma mulher e um menino pequeno no meio. Ele me
a você. Ele ainda
tado, ele bateu na minha mão. O pequeno boneco de argila voou pelo ar
nossa família, da inocência do meu filho. A ú
do, mas acordou quando me sentei ao lado de sua cama. Ele
ão veio, n
a pequena,
não gosta
ços do meu próprio coração, enquanto o dele batia fraco e doente contra o meu
-