segui dormir. As cenas no apartamento de luxo de Marcos se repetiam em minha mente.
ntinham longe por semanas. As "dificuldades financeiras" que nos forçaram a vender nosso carro e a nos mudar para um apartamento menor.
salvar. Ele estava nos drenand
ue. Como ele pôde? Como ele pôde olhar nos olhos do filho doente e men
por tanto tempo. O amor que eu sentia por ele, a parceria que eu acreditava que tínhamos, tudo se
monitor cardíaco de Leo começ
na cama. Seus olhos se revira
meu amor, f
juda. Enfermeiras e médicos invadiram o quarto. Eles me afastaram da cama, falando em ter
into foi ligar para Marcos. Ele er
onseguia segurar o telefone. Chamou, chamou, chamou. Fin
oras são? O q
. "Ele está tendo uma crise, Marcos! É grave! Os médic
dia ouvir o farfalhar de lençóis e a voz sono
o exasperado. "Laura, ele sempre tem essas crises. Dê a ele o remédio de e
erente desta vez! Está ruim,
ria e cortante. "Você sempre exagera. Eu não posso
desl
m minha mão, para a tela e
desl
a estabilizar meu filho a poucos metros de mim, eu percebi a verdad
sse ou morresse. A existência de Leo era apenas um inconveniente para ele, um dreno em s
substituindo o pânico. As lágrimas pararam. O de
a dele. Leo não
E então, eu me livraria
gil, lutando pela vida. Eu não iria falhar com ele. Eu não era c
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