e. Maria atendeu, esperando a continuaçã
a um veneno frio e controlado. "Eu me sacrifico por você, Maria. Abro mão da minha vida para te dar um futuro,
jetado para diminuí-la, para reforçar a
adas. O mundo lá fora vai te devorar, Maria. É por isso que eu te
estava analisando. As palavras de sua mãe não a feriam mais, elas revelavam um padrão. Uma fraqueza.
ada e perigosa. Se a fraqueza de sua mãe era o controle, ela usaria essa mesma fraqueza para destruí-lo. Ela não
a era uma decepção, Maria abriu seu notebook. Ela
ulhou sites de fotos de banco de imagens, procurando o rosto perfeito. Não um modelo de revista, mas alguém real. Um homem por volta dos 2
sportes, saindo com amigos. Criou um histórico de vida para ele: formado em engenharia, traba
agir com ele. Curtiu algumas fotos. Deixou um comentário vago em uma
e do plano. Abriu uma janela de conversa com "Leo
. Você parece ser um ca
e sua mãe tinha a senha de suas redes sociais. Ela sabia que a curiosidade de Dona Clar
eciam estrelas distantes. Ela imaginou uma vida onde pudesse caminhar por aquele campus de mãos dadas com alguém, sem m
estava ali, um nó frio em seu estômago, mas a determinação era maior. Ela estava construindo sua
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