onava: a necessidade de consertar as coisas. A gentileza de João Pedro não merecia ser manc
inheiro, ela recorreu à s
? Minha mãe bloqueou meu cartão de novo, ma
de Maria, apenas suspirou e entregou a nota, sem fazer perguntas
um livro sob uma árvore. Ela se aproximou
João P
o mesmo sorriso gentil do dia an
r de novo por ontem. E te pagar."
"Não precisava
vor, eu
"Que tal um café, então? Por minha conta desta vez. C
u relaxar. "Clar
obre as aulas, sobre professores, sobre livros. Maria se sentia leve, como se estivesse respirando ar pur
que o infe
ARI
, com o rosto vermelho de fúria, estava Dona Clara. Seus olhos faiscavam, fi
so! Eu te proibi de f
ndo os olhares chocados dos outros estudant
ue aparece na sua frente? Eu te dou tudo, pago seus estudos, sua mora
envergonhando!" , sussurro
para João Pedro, o despr
lha? Acha que ela é fácil? Acha que pode se aproveitar da i
mente chocado. Ele se levantou, de
não é nada disso. Nó
ge dela, ou eu vou fazer uma denúncia na reitoria por assédio
olhou para Maria, um misto de pena e m
lpe. Eu... eu não
deixando Maria sozinha com sua mãe furiosa e uma plateia de especta
tando sobre ingratidão e desrespeito, a mente de
uência. Lembro do Tiago, meu parceiro no projeto de ciências. Minha mãe o acusou de querer se aproveitar de mim e exigiu que a professora t
tados pela mesma tesoura. A mesma fúria, a mesma humilh
antes a cumprimentavam, agora desviavam o olhar. Carla, que lhe emprestara o dinheiro, evitou cruzar com ela no corred
lgo havia mudado. A tristeza e a vergonha que sempre a paralisavam estavam dando lugar a um
elhos. Mas por trás do desespero, havia uma nova luz, dura e determinada. A submissão hav
ue acabar. E se ninguém iria ajudá-la,
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