oalmente a comida dele para se certificar de que estava do seu agrado, ajustava a temperatura do quar
coração de Darryl, uma confirmação brutal de que
ara um pequeno relógio de bolso de prata. Era a única coisa que tinha do s
Conrad. Ele entrou, o seu olha
le. "Pensei que já ti
no relógio na mão de
, Conrad arrancou-lho da mão. "Bon
stendendo a mão. "Devo
s de volta, tens de o merecer. Ajoelha-te e
ão era tão grande que o deixou sem palavra
l ajoelhou-se. Ele estava prestes a tocar nos sapa
com um movimento deliberado, ele deix
seguido por um estalido doentio. Oia e atirou-se para a frente, te
onrad, apanhado de surpresa, perdeu o equilíbrio e cai
ele, mais de rai
raída pelo barulho. Ela viu Conrad no chão, a mão na
assa aqui?"
pontando um dedo acusador para Darr
de fúria gelada. Ela não perguntou o que tinha acontecido. Ela não deu a
er de raiva, apontando para Darry
u Darryl, mostrando-lhe os pedaços n
"Nada justifica pores as mãos no
ando pelos criados que observavam em silêncio chocado. Ela
a pesada e empur
disse ela, a sua voz fria como o gelo. "T
e a escuridão engoliu-o. O som da chave
sgosto. O ar estava pesado com o cheiro a mofo e a vinho ve
sua mente febril, ele viu o rosto da sua mãe, o rosto de Liza, a sua am
escuridão. "Eu arrependo-me de te ter
a traição tão completa, que