sabia que esta
os, mas a sua mãe precisava de uma cirurgia cardíaca urgente, uma operação que
e aceitou
rio vinícola no Vale do Douro. No mundo dos negócios, ela era uma lenda,
e, ela era
m sussurro, enquanto lhe ajeitava o colarinh
lácio com vista para o mar que contrastava viol
ele. "Apenas a pen
os dedos pelo seu cabelo. "Não te esforces demasiado. Se precisares de
sualmente que gostava do vinho de uma pequena adega em Vila Nova
iação de exportação multimilionária em Lisboa e voou de helicóptero
slândia para ver a aurora boreal. Sob as luz
l. Estarei semp
ria não acreditar? Ele era jovem, ingénuo, e desesperadamente grato. O dinheiro que el
nrad Gordo
arde a brilhar na água do Douro. Darryl estava a desenh
s o novo bri
um homem alto, impecavelmente vestido, com um sorriso trocista nos l
lar," respondeu Darryl, a
aegan sempre teve um fraquinho por artistas sensíveis.
-te a ver a aurora boreal? Prometeu estar se
. O sangue fugiu do rosto de
onspiratório. "Porque ela fez tudo isso por mim primeiro.
ejou Darryl, o seu coração
iar-lhe uma mensagem a dizer que o meu carro avariou na Ponte da Arrábida. Tu," ele ap
seu próprio telemóvel. Era uma ideia est
o seu polegar a pairar
ordenou
nrad enviou a sua
l permaneceu mudo. Um minuto depois, o telemóvel
ra: "Onde estás? Estou a ir
vel. Nenhuma resposta. Nenhuma chamada perdida. Nada. A sua mensagem
O calor do sol da tarde
s? Ela nunca te amou. És apen
eira de pele. Escreveu um número, assinou
ilhões
ce," disse Conrad. "El
e de Conrad. A dor era tão intensa que mal conseguia resp
sua mão não tremia ma
disse ele, a sua
sobre o Porto. Uma chuva fria e implacável, tal
os. Na sua mão estava o fato de gala exclusivo que passara semanas a desen
pa, um símbolo de todo o seu
eliberado, ele deixou-
mpar a humilhação. Conrad não se contentou com a sua
u. A sua voz era casual, com
o por uns tempos. A casa dele está e
estômago apertar.
e se importar. Ele era ap