o. Cheirava a tinta fresca e a desespero. Era um mundo de distância da fazenda, mas também era uma nova prisão. A cuidadora, uma
ia para a escola, voltava, estudava enquanto ouvia os sons incompreensíveis que minha mãe fazia, preparava o jantar, dava os
ento apertado, com móveis baratos. A frustração dela se manifestava em acessos de raiva. Um dia, eu estava tentando da
u entendi a essência do que ela queria dizer. Ela a
a... Antônio..."
nha perdido, o status de senhora da fazenda
ndo, limpando
a voz firme, mas exausta. "Não vamos voltar para
ter na cadeira de rodas, batendo os braços nos apoios, gritando aqueles sons indecifráveis.
ulto quebrado. O amor e a obrigação se misturavam dentro de mim com um ressentimento amargo. Eu tinha que cuidar dela, era meu dever. Mas cada dia ao seu lado e