do do Porto foi a primeira coisa que vi. A minh
é a minha melhor amiga, Sofia. Os seus rostos estavam tensos
ente, do carro a derrapar na estrada molha
a falar de um t
le era o me
ora. Ele quer ver-te." A minha
ra ela,
é o Be
do. Sofia olhou para os meus
ncadeira. É o Ben. O teu
a minha memória. Nada. Um vazio com
embro de nen
era um mecanismo de defesa, uma forma de lidar com
de fora. Ele tinha cabelo escuro e olhos que pareciam irritados, não
peravam que eu sentisse, senti um estranho alívio. Era como se um pe
a. Eles cochichavam entre si, convencidos de que eu estava a rep
des chorar, se quiseres." A minha mã
ia chorar. Eu s
ha cama, a sua expressão era um
uecê-lo completamente? O teu cérebro está
da tigela ao meu
ele é. É como se ele nunca t
ra óbvia. Ela achava que eu estava a mentir, a cria
enjamin apareceu, empurrado pelos seus pais, o Sr. e a Sra. Hill. Eu conhecia-os bem,
calorosamente para eles. A minh
braçou-me, os seus olhos cheios de lágrimas. "Aqu
cenou com a cabeça,
e. Ele segurava um grande ramo de camélias b
disse, a voz monótona, s
. Pólen. Lembrei-me subitamente que era alérgica ao pólen de camélia
riamente
reciso
, a sua boca abri
as tuas flor
firme. "E não precisas de pedir desculpa. Pe
pais olharam para ele com desaprovação, e os m
i-o pelo espelho retrovisor, parado no mesmo lugar, o ramo de flores pend
pela nossa separação, apenas a fr