idro, o rosto banhado em lágrimas. Ele apenas passou por ela, guiando Sofia para fora da casa, para o carro que esperava na entrada. Ele a estava levando
arro de Pedro se afastando foi a última pá que
va destrancada. Clara entrou chamando por ela, e a encontrou no mesmo lugar, sentada no chão da c
conteceu?" Clara correu a
o uma cena que mais ninguém podia ver. Clara a abraçou, tentando trazê-la
ala, com Clara ao seu lado. Ele não perguntou o que havia acontecido. Ele não pergu
ia?" ele perguntou, a voz cortante.
olhos, antes cheios de amor e admiração
iu, a voz rouca. "Eu não fi
ava em pânico. Ela disse que você a estava espionando, que
efender a amiga, mas Maria fez u
vocês," Maria admitiu
e, uma emoção que não fosse frieza passou po
o tinha o
to de saber que meu ca
inuar com esse drama, eu juro, Maria, vou tornar sua vida
aça. Ela olhou para o homem à sua frente, o homem que um dia amara tanto que doía, e sentiu apenas um vazio gelado. E então, para sua pr
e, a voz subitamente calma.
creditasse no que estava ouvindo. Ele, o grande Ped
suas roupas, seus livros de culinária e seus pertences pessoais. Foi quando ela percebeu que algo estava faltando. Sua coleção de fac
Ela vasculhou a cozinha, o armári
amília de Maria há anos e viera com ela após o c
oi, minha
za. As facas da mam
a, eu não queria dizer nada, mas... ontem à tarde, eu vi a
ção de Maria. Sofia. Ciumenta,
o que restava de sua mãe. Ela pegou o telefone e ligou para a mansão d
dro atendeu. "Preciso falar com a senhora. É s
ia de Pedro. Dona Eleonora, a matriarca de cabelos brancos e postura impecável,
eita de fragilidade. O quarto era um santuário de feminilidade, todo
familiar se projetava. Mas não foi isso que prendeu sua atenção. Foi o cheiro. O perfume caro e amadeirado que Pedro usava. Estava fo
samento a encheu de uma raiva tão fria e cortante quanto as facas