doer e a minha mente a girar. O sono não veio. Cada vez que fec
nciosa. Helena não estava na cozinha a faz
ver o Leo. Ele estava a acordar, a balbuciar
liar e o seu calor a darem-me
sussurrei no seu cabelo maci
apenas a minha palavra. E a m
dro saiu, já vestido com um fato. El
oz fria e distante. "O advogad
favor, não
ndo para a cozinh
uarto, também vestida para sair.
ei que já terias tido a
o Leo com
minha casa. E e
na b
to. Ele é a prova
go. Como podia ela ser tão insensível? Ela tin
a a sala, uma cháv
. Vamos resolver is
u o nosso nome de família, e tu queres ser
o Pedro com firmeza. Ele finalmente o
casa, deixando-me sozinha com o meu
a ficar ali. A atmosf
as coisas essenciais. Olhei para o nosso apartamento, para as fotos
Era um número desconhec
Sou eu,
gundo. Tiago. O homem que est
conseguiste o
i dizer que não foste tr
va genuinamen
olhos. Eu não sabia em quem co
go. Nada
u, e comecei a so
passa? Onde estás
iar nele? Mas que o
sa. Mas esto
nhum. Eu vou aí. D
ntes que eu pu
edro estivesse certo? E se o Tiago tive
o um colega simpático e respeitoso, agarrava-se à
minha ún
ntercomunicador tocou. Er
mento, o seu rosto c
s horrível. O
-lhe tudo. O teste de ADN, a acus
o passou da preocupação para o choq
entre dentes. "Como se atreve ele
noite da festa da empresa... tens a certeza d
te nos olhos, a sua ex
l, pedi um café para ti, e esperei no corredor até ter a certeza de que estava
r sinal de mentira. Não vi nenhum. Ap
, mas foi rapidamente su
to é possível? O tes
a testa, a sua m
ver um erro. Ou..." Ele parou, olhando para o Le
uê?" pe
se o Tiago em voz baixa. "Clara, há quanto tempo
apanhou-me
... ela nunca gostou muito de mim, mas eu
pai d
o Pedro era adolescente. El
de um lado para
ão rápida, a recusa em ouvir-te, a insistência n
nviaram um arrepio
o... poderia ele estar a
é que ele explica
eu, abanando a cabeça. "
rimeiro, precisas de sair daqui. Podes ficar no meu apart
om o Tiago podia
viviam noutra cidade. Os meus amigos... eu
Leo. Eu tinha
mando uma decisão.
equeno sorriso
ara. Vamos chegar ao
-