elatório do teste de ADN
e sangue do seu filho é AB, e o seu é O. Geneticam
o e depois para o meu marido,
o de sangue O
ro não podia ser o pai bio
nha mão que segurava o r
os seus olhos percorreram rapidamente
ua voz era baixa e rouca. "Isto
s olhos cheios de incredul
-me isto. O que
sogra, Helena, que estava sentada no corredor,
o, leu-o, e o seu rosto
ente! Como te atreves a trair o meu filho? Dás à l
nção de todos no corredor do hospital. A
exposta, como se estivess
a minha voz a falhar. "Eu nunca tra
elatório está preto no branco! Estás a dizer que o ho
osto uma máscara de dor e traição. Ele
ou-me mais do que o
-me para ele. "Acredita em mim. Eu amo
u a cabeça, mas os seu
reditar em ti? Os fac
o na sua mão, como se fos
voz desprovida de qualquer emoção. "
atingiu-me como uma
anear a sua festa de aniversário. E agora, o Pedro queria o divór
sentou-se no banco de trás, resmungando so
passavam desfocadas. A minha mente corria
ível? Eu só tinha
vez... não,
noite que eu tinha tentado arduamente esquecer. Uma fest
ecido. O meu colega, o Tiago, levou-me para o
o alguma coisa que
sava-me a ac
Pedro foi direto para o seu
tou-me um d
o tu debaixo do meu teto. E quanto a essa cr
cozinha, batendo as panela
nha. O meu filho, o meu pequeno Leo, dormia pacificamente no seu b
ovar a minha inocência. Pelo m
rta do es
porta. Precis
uve re
Há algo de errado a
O Pedro olhou para mim, os se
lar, Clara. Amanhã,
a porta, mas eu pu
te daquela festa da empresa há doi
osto en
a, o Tiago, levou-te pa
miti, a minha voz a tremer. "Mas eu sei q
ou uma garga
a prova de que precisava. Então foi com
isso que est
oz a quebrar. "Que foste magicamente engravidada
agando o meu pé. Gritei de dor, mas
anto ouvia o som da fechadu
acreditava em mim. E e
-