m bater, seus olhos escuros fixos em Maria. Ele era o oposto de João. Onde
l dela, depois para a palidez em se
cê", afirmou Pedro,
s o encarou, a determinaçã
rio no telefone?", ele
pondeu ela, a voz firme apesar da dor. "Eu qu
tempestade em seus olhos, uma mistura de raiva
se finalmente. "Mas
a es
com ele. Depois disso, você vem comigo, e nós nunca mais olhamos para trá
u preciso", disse Maria. "P
e sentou-se ao lado da cama, uma presença sólida e silenciosa no qu
a seguiu todas as instruções dos médicos, comeu a comida sem graça do hospital e começou
ão apa
ias. "Ana precisa de mim agora, meu amor. Seja paciente." "Estou
tratada por Pedro, cuidava dela, garantindo que ela tivesse tudo o que precisava. A enfermeira, uma mulher gen
", corrigia Maria, a vo
restes a receber alta, João finalmen
remesas coberto por uma cúpula de prata. Atrás dele, vieram alguns de seus
ão anunciou, ab
ou da cama, s
m bolo em forma de coração. Em letras verm
ei que fui negligente esses dias. Mas tudo o que fiz foi por você, por
usea amarga. Ele estava propondo casamento para a mulher
esponder, a porta do qu
o pálida e frágil. Ela usava um pijama de hospital idênt
ecendo aqui?" Sua voz e
ido em sua mão. "Ana! O que você está faze
aleando dramaticamente. "Você não me visitou hoje. Eu
Maria por cima do ombro de João, e um sorriso malic
do da irmã, o pânico em seu rosto. "Claro que não, Ana. Isso é..
as flores, tudo foi esquecido. Ele envolveu Ana em seus braços, murmu
blico de Maria era palpável. Ela era a noiva abandonada no alt
Ana olhou para trás, para Maria. Seus lábios se moveram, formando
ê pe
istir, se transformou em gelo. A decisão de ligar para Pedro não foi um ato de desespero. Foi