de Mari
e forte, e a voz de João soava distan
ida. Beba um pouco de á
apaixonada, estendeu-lhe um copo de água. Seu sorriso era caloroso, como sempre, mas
. "Eu só estou cansada, João. Os exames n
sa se cuidar." Ele insistiu, empurrando o co
ura a atingiu com força. O quarto começou a girar violentamente. Ela tentou se segurar em João, mas seus braços pareciam pesa
estado de torpor, incapaz de se mover ou abrir o
em sua mente. A voz de João, e
z de Ana era um sussu
ico arranjou é forte. Ela
a voz carregada de um desprezo mal disfarçado
bê deles. O segredo feliz que ela pl
dar disso durante a cirurgia. Ele dirá que foi um aborto
a agressão física. O acidente de Ana. A necessidade de um trans
ar desse problema. E você vai se livrar desse fardo que ela carrega na barriga.
rava a paralisia de seu corpo. Ela o amava tanto. Ela teria dado a vida por ele, teria dado seu rim de bom grado se ele
direito do abdômen. O cheiro de antisséptico enchia suas narinas. Ela esta
segurando sua mão. Seu rosto estava
a Deus." Ele disse, a voz s
frieza. A dor em seu corpo não era n
u?" Ela pergunt
o disse que foi por exaustão. E... eu sinto muito, Mar
ada. A performance era tão boa que quase seria crível, se
. Ele estava mentindo, olhando-a nos olhos, fingindo
tela e seu rosto se iluminou. "É sobre a Ana. A cirurgia de
evaporando instantaneamente. "Eu preciso ir vê-
ra beijá-la, mas M
cia de ver a irmã superou qualquer outra coisa. E
, Maria ouviu as vozes de d
da, não é? Encontrar um doa
tá neste quarto, que doou o rim. Pobrezinha. Doar um rim e a
istia alguma, secou. Desespero e uma fúria gelada tomaram co
gou seu celular na mesa de cabeceira. Seus dedos tremiam enquanto ela rolava
dro. O rival de João nos negócios, um homem que sempre
u o botão
ro toque, a voz profu
nos olhos dela, mas sua voz
stá bem?" Havia uma urgê
lhe restava. Ela fez a proposta mais louca e d
êncio que durou uma eternidade. Maria prendeu a
a voz baixa e séri
tinha mais nada a perde
. Estou a
carregado de um significado que só eles dois entende