recia uma fantasia mal ajustada. A música alta do salão ecoava em sua cabeça, mas o único som que ela realmente ouvia er
açava tomar conta de seu corpo. Todos ali, toda a elite da cidade, viam Daniel e Sofia como o casal perfeito, herdeiros de fortunas que se
ecida disse ao seu lado. Era uma das amigas de su
volta, um movimento que doe
sempre o centro
sua mão "acidentalmente" tocava o braço dele, os segredos sussurrados que faziam Daniel sorrir de um jeito que ele não sor
ecial, decorado o apartamento com as flores favoritas dele, esperando por uma noite que pudesse, talvez, consertar as coisas. Daniel
se, com uma naturalidade que a de
ar, Sofia sentiu um pedaço de si mesma se apagar. A esperança que ela gua
iam mais. Eles estavam ali, para todos verem, e a indiferença de Daniel em relaçã
nte, todos os olhares se voltaram para a confusão. Todos, exceto os de Daniel. Seus olhos, que um dia foram seu porto seguro, estavam f
ua mão, Sofia caminhou decidida na direção deles. A música pareceu
e, sua voz surpree
irritação mal disfarçada. Isabela se encolheu atrás dele, o rosto pá
oi? Não vê que
rnio que ela não tentou esconder. "Si
pri, com promessas de um amor eterno. O metal estava frio em sua palma. Ela não o jogo
sse, olhando diretamente nos olh
mão, depois para o rosto dela,
a cena aqui?" ele sibilou,
a. "A cena é você, Daniel. É vocês doi
r embora, mas a voz
er disso, Sofia. Você
Não lhe deu a satisfação de ver suas lágrimas. Apenas continuou andando, atravess
uma mulher com o rosto manchado de rímel, os olhos vazios. Por um segundo, ela não
ero de sua mãe. Mas antes que pudesse completar a chamada, uma mens
embra? Se você me deixar, você sai sem
teger o patrimônio da família. Daniel estava usando isso contra ela. Aquele acordo era a prova de que, desde o início, ele nunc
precisava do dinheiro dele. Ela precisava de sua vida de volta. O primeiro passo era sair daquele