a celebração de anos de trabalho duro. O salão estava deslumbrante, cheio de jornalistas, in
nção de todos. Um holofote o seguiu, e ele sorriu para Luana, que
dro, sua voz projetada com confiança. "Mas antes de celebrarmos seu
ercorreu a multidão. Ele abriu uma pequena caixa de veludo, revelando um colar de diamantes deslumbrante. Não era qual
a", ele declarou. "Para que todos saibam
a olhavam com admiração e inveja. "Você é a mulher mais sortuda
. O gesto grandioso era apenas mais uma peça no teatro de Pedro, uma forma d
vestido vermelho que atraía todos os olhares. Ela não caminhou em direção a Luana
ais próximos ouvissem. Ela deu um beijo em sua bochecha, um toque que durou um
i calculado. Em seu pulso, brilhava uma pulseira. Uma pulseira de diamantes com um pequeno pingente. Um
reta, mas a mensagem era clara.
Era uma humilhação pública, mas tão sutil que apenas el
o reconhecimento e o pânico em s
m tom de desdém forçado. "Uma imitação barata, imagi
ância do gesto dela, mas seu nervosismo era palp
oi um presente. De alguém com
Seu coração martelava contra as costelas, uma batida descompassada de pânico e raiva. Ela se de
série
em close, na caixa de velu
Pedro colocando a puls
do colar e o da pulseira, lado a lado, sobre u
, o tex
ção menor, era para o amor de verdade, o segredo que ele guarda perto do peito. O seu é para
nsagem era um martelo quebrando os últimos fragmentos de sua sanidade. A crueldade era calculada, precisa, desenhada para infligir a máxima dor. Ela não era apen
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