estar, seus rostos marcados pela preocupação. O ar estava pesado, carrega
suavemente, testando o novo nome na língua. Era
firme do que se sentia. "Luana precisa desapare
e e a abraçou com força. "Se é isso que você precisa para se curar, minha filha,
o faziam muitas perguntas, apenas ofereciam o apoio incondicional que sempre lhe deram. Deixar para t
rrumei o quarto de hóspedes para você, querida. Pense nisso como um novo
nova vida, a mente de Luana vagou para longe, para o centro da cid
equeno palco, o microfone na mão, o sorriso charmoso que um dia a fez se apaixonar
essoando pelo salão lotado. "Mas esta noite, eu sou apenas um homem apaixonado.
s" e aplausos e
ua mente, alimentada por anos de familiaridade. Ela podia ver tudo
ê, meu amor. Luana, a m
gem pública de Pedro era impecável: o noivo devotado, o romântico incurável. N
o ar faltando em seus pulmões. Aquele homem, que agora declarava seu amor para o mundo, era o mesmo que a tinh
tatos. Pedro, já um empresário em ascensão, a encontrou em uma pequena feira de moda. Ele viu seu talento, investiu nela, abriu portas que pareciam intra
ceiro, seu maior incentivador. Ele a fizera acredita
cedor em um prédio antigo quando o fogo começou. A fumaça era densa, o pânico se instalou. Luana ficou presa
inação. Ele se recusou a deixá-la. Com uma força que ela não sabia que ele possuía, ele levantou a viga o sufici
ou a mão dela. "Eu nunca vou te deixar", ele sussurrou, a voz rouca. "Você
ou nele. Acreditou que seu a
tortura. A felicidade do passado agora servia apenas para ampliar a dor do presente.
Ela olhou para a tela, seu coração afundando ao ver o nome. Sof
ra curta, di
, mas é em mim que ele pensa
esunçoso e a camisa de seda que Luana havia dado a Pedro de aniversári
o. Era dupla, mais profunda e ma
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