os estábulos, um trabalho que Lívia a forçou a fazer. O ch
ê", disse ele, a voz c
balho, a pá pesada em suas mãos. "A senhora Lívia
u. "Não me importo com o que Lí
que antes brilhavam de amor por ele, agora estav
a cortante. "Lívia... ela não está se sentindo bem. O curandeiro disse que precis
ela desse seu sangue, sua força vital, para a mu
isse ele, a voz du
brilhavam de malícia. Elara foi amarrada a uma cadeira, a agulha fria perfurando sua pele. Ela sentiu sua força vital s
! Mais do que isso e ela po
nou Dante, sem o
de dentro. E então, ela viu. Dante se aproximou de Lívia, ajeitou os travesseiros dela com uma gentileza que
cê vai ficar bem agora"
dava dela com a mesma ternura, sussurrava as mesmas palavras. A ironia era esmagadora, uma faca g
scara impenetrável. Ele estendeu uma pe
ompensação? Por quase matá-la? Por roubar sua vida? Ela
r ela." Ela então olhou para um pequeno vaso na mesa de cabeceira. Continha uma única rosa do jardim suspenso, a
. Ele se espatifou no chão, a água e os cacos de vidro se espalhando.
Dante, esperando, rezando por uma faísca de sua