ser o dia do
ro forte de cerveja barata e comida requentada, bem
isivelmente simples, ajeitando a flor na lapela
, a mulher para quem eu trabalhei dia e
comendo como se não houvesse amanhã, tudo pago com o m
já estava com o rosto vermelho pelo álco
m gesto que antes eu via como afeto, mas qu
omeçou a toma
stava
rta do salã
luxo, um modelo importado que eu só v
am o que estavam fazendo e olharam para a porta
briu e um homem alto
e provavelmente custava mai
te penteado e ele tinha um
o con
Mariana desc
vestido branco que eu nunca tinha v
ração
olhou
ao seu lado, e ela segurava seu braço c
juntos para o
a cumprimentá-los, não a mi
m que chegou!", ele gritou,
nr
inha cabeça, um baru
parece
almente olh
ulpa. Havia apenas frieza e um pouco de p
, com Fernando a
s as palavras cortantes. "Quero te
saiu da boca del
ilêncio por um segundo, e
que eu ajudei, todos para quem eu dei dinheiro, co
estavam r
mo uma onda, me eng
haço no cent
, a voz falhando. "Mas... e a g
um som alto
o para mim de cima a baixo com desprezo. "Ela só te usou, otário. Usou seu dinheirinho para pagar os es
era um soco n
rando que alguém me defendesse, que d
rdavam com a cabeça,
iam o te
ram cú
se de um amor que eu acreditava
tia raiva,
o imenso, uma dor
ha lapela, a pequena rosa branca que Marian
ela, a flor balança
nce a ele", eu disse, a voz
m se digno
ão e a jogou no chão, pisando em ci
os do seu lix
se aproximou, cam
braço pesado so
cachaça batendo no meu rosto. "Seja um bom menino. Fica aí, come um bolo, be
por meus
regado send
ser
, algo dentro d
bondade das pessoas, tudo
s sorridentes e cruéis
era o
a a p
a tinha