, ele vestia uma camisa de grife impecavelmente branca, calças de sarja e sapatos de couro que provavelmente valiam mais do que eu ganharia em um ano naquele trabalho. O c
nhando em um caderno velho, quando ele se aproximou. Ele estava focado em um muro, concentrado em seu grafite, e eu fiquei fascinada pela
croquis, e seu toque foi quente, elétrico. Ele disse que meu talento era um desperdício naquele lugar, que eu merecia o mundo. Hoje, olhando para ele, eu
uma completa estranha, uma peça insignificante na paisagem urbana. Eu desviei o olhar primeiro, empurrando meu carrinho
aiu do veículo, um sorriso malicioso no rosto. "A pequena selvagem. Ainda trabalhando para o papai do Pedro?" Ele
e vergonha. Eu tentei desviar, mas ele me barrou novamen
rando a centímetros de distância. Seus olhos desceram para a mão dele e depois par
bochado, foi mais um insulto. Ele não sentia dor ou arrependi
m?", eu perguntei,
egal aqui perto. E você nos deu uma ideia. Que tal uma corrida? Você contr
presunçoso, acendeu uma chama perigosa dentro de mim. O desesp
perguntei, encarand
maldade. "Se você perder... você f
o olhei para ele, o rei em seu castelo, jogando com a minha vida por puro tédio. Naquele momento, eu aceitei. Eu precisava