a que me pede é isso? Você é inacreditável, Pedro." Ela se afastou dele, buscando refúgio ao lado de João, que a envolveu com um braço protetor. Olhando para João, com uma doçura que Pedro rarament
e João, protegendo-o. "Parou, Pedro! Chega! Foi por causa desse seu ciúme doentio que nós terminamos! Você não mudou nada! Nem a morte te conserta!", ela g
sca. João servia Maria, contava piadas que a faziam sorrir, limpava uma lágrima imaginária de seu rosto. E Maria, cega pela dor e pela manipulação, aceitava tudo. Pedro era um fantasma na
orto. Mas... algo estranho aconteceu. Ele apareceu aqui. Não sei como, mas ele voltou. Se ele descobrir a verdade... resolva isso. Não quero que ele respire o mesmo ar que eu por muito mais tempo." O coração de Pedro
a ouvir do banheiro. Ele agarrou o próprio braço, como se Pedro o tivesse atacado. "Ele está me ameaçando, Maria! Ele disse que vai me matar!", João gritou, com lágrimas de crocodilo nos olhos. Maria saiu correndo do banheiro, enrolada em uma toal
quarto, o som abafado de risadas. Cada som era uma facada em seu peito já ferido. Ele se levantou e foi até o banheiro, procurando por analgésicos. Encontrou um kit de primeiros socorros.
te odeio, Pedro. Você entende? Eu te odeio por ter me feito te amar. Eu te odeio por ter me destruído. E eu te odeio por ter voltado para me atormentar mais uma vez." Ela o sacudiu, o rosto a centímetros do dele. "Nunc