que amava e brigava. Ele, um jogador de futebol em ascensão, com um futuro brilhante pela frente, a provocava constantemente, testando seus limites, mas sempre voltava, sempre estava lá. A
iam amar de
o cheiro de cerveja e a arrogância de quem acabara de ganhar um jogo importante. Ele criticou uma cor, fez uma piada sobre um traço, e o mundo de Maria desabou. A discussão foi feia, pública, che
durante o que parecia ser um assalto. O mundo de Maria ficou mudo. O barulho da rua, as cores do seu mural, tudo desapareceu. Só restava um zumbido no ouvido e a imagem do rosto de Pedro, sorr
Ela viu o nome dele na tela e, cega pelo orgulho e pela raiva da briga mais cedo, recusou a chamada. Desligou na cara do homem que amava, sem saber que eram seus últimos segundos de vida. A
ma. Ela olhou para o jovem espírito com uma mistura de pena e severidade. "Sua hora chegou, mas seu coração não partiu", disse ela. "Você tem um amor não resolvido, um ódio que te prende aqui." Ela lhe ofereceu um acordo, uma chance que raramente era dada. "Você terá cinco dias.
ão era macabra, irreal. Ele, em sua nova forma etérea, mas sólida, teve que enfrentar a tarefa horrível de limpar a cena do seu próprio assassinato. Arrastou o corpo para o banheiro,
go de infância, o amigo que sempre esteve por perto, agora abraçava a mulher que Pedro amava, com um olhar de falsa compaixão. A cena revirou o estômago d
ria, você precisa dizer. Diga que me ama. Por favor, apenas diga." Maria, ainda em choque pela notícia de sua morte e agora confrontada com sua aparição impossível, o empurrou. "Você