mas meus olhos estavam fixos no rosto de Clara, deformado pelo terror. O ódio que
te e a malícia de Clara, minha colega de quarto universitária. Ela armou um escân
ssos pais, ingênuos, a acolheram em nossa casa para evitar que nos prejudicasse mais. Pedro
se foram rapidamente, me deixando sozinha. Com o coração cheio de ódio, ateei fogo à
heiro de livros e café me envolveu, e a data em meu celular me fez prender a respiração
pinha – tudo era real. Naquele momento, a porta se abriu, e Clara entrou
vez, a resposta seria diferente. Eu não apenas impediria a tragédia; eu garantir