ciente para manter Lucas estável, mas a cirurgia do transplante ainda era um sonho distante.
. Seu plano era simples: confrontá-la. Implorar. Hu
xtravagante do cais. O nome, "Queen Ana", estava gravad
u lado, o braço em volta de sua cintura. Havia outras pessoas, todas ricas e bem-vestid
u, mostrando um pequeno barco
eu Ana, com uma ternura na voz
ia. Uma família feliz e rica. E ele
a imediatamente. As conversas pararam. Todos os olhos se voltaram para ele,
seu rosto. Foi substituído por um
fazendo aqui?" a voz del
icardo com desprezo. "Quem é esse,
e é..." An
rme, apesar do tremor em suas mãos. "E o pai do
dor tomou conta do con
rapidamente para Miguel. "Ele está
"Ana, precisamos conversar. É
rrando seu braço e tentando puxá-lo para um canto.
"Marido? Esse trapo? Ana, querida, seu g
m maço grosso de notas de cem. Ele jogou o dinheiro no chão, ao
um pouco de silêncio. Agora suma daqui antes
a. E era oferecido como um osso a um cachorro. A humilhação queimou seu rosto, mais quen
se, a voz embargada. "Eu quero minha espo
dele, para as unhas sujas de graxa e os calos. O
o," ela cuspiu as palavras. "Como você o
ora daqui, querido. Esse cheiro de p
rindo com os outros convidados. Eles o deixaram lá, sozin
e vergonha. Ele precisava daquele dinheiro. Lucas precisava
beça baixa, um dos garçons que servia a
dos. "Eu não deveria estar fazendo isso, mas... eu ouço cois
o envelope em sua mão. De
aí. Talvez o a
e aquele pequeno objeto continha a chave para o inferno que sua vida havia se tornado. Ele foi até um lan house barato, o único lugar onde poderia acessa