img Ele a Descartou, Ela o Destruiu  /  Capítulo 1 | 18.18%
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Histórico

Capítulo 1

Palavras: 1294    |    Lançado em: 02/07/2025

le meus me

figura de lingu

eu quem trabalhou em dois empregos para pagar suas contas. Fui eu quem vendeu o único be

os casaríamos assi

ê, eu não sou nada. Quando eu for alguém, o

radas em noites cansad

oponentes dele descobriram um desvio de dinheiro na sua campanha anterio

ores bateram na nossa porta,

e a eles. Mateus não sabia de nada, ele era a

forjada com os "verdadeiros culpados" que os capangas

repuxada e pálida. Minha mão direita também foi atingida, e os tendões do meu dedo anelar e do mind

quando me vi

e disse, segurando minha mão boa. "Eu juro pela

editei

alhos comunitários, eu o vi crescer. Ele se tornou deputado. Sua imagem

esp

o vivo sua festa de posse, direto de Brasília. Eu estava assistindo em uma TV peq

e gente poderosa. Fotó

cerimônias anunciou

o seu sorriso de um milhão de

não apenas pela vitória política. Mas porque hoje, eu q

ou e esten

a surgiu. Vanessa de Almeida, a herdeira de um império de cons

Uma mão impecável, com un

nessa. A mulher que esteve ao meu lado em todo

xplodiu e

le apenas se tornou uma

e que eu tinha. Peguei um ônibus para o local da festa. Eu não sab

parência, minhas roupas simples, a cicatriz

ado Mateus. Eu prec

s r

na grande o suficiente para que alguém lá dentro notasse. Um dos assessore

cou pálido q

ateral, longe dos convidados

inha desaparecido. Seu rosto er

está fazendo

o inteir

que ela esteve ao seu l

irou, im

Que eu me casasse com... você? Olhe para v

a era um go

me pro

deral agora, Elara. Eu preciso de uma mulher que possa estar ao meu

a entrou. Ela olhou para mim de cima

essa... criatura? Ela e

ao redor dos ombros de

antiga vizinha com alguns problemas m

ais?" Eu sussur

, um som ag

para ela e mande-a embora. Não q

. Ele pegou um maço de notas e j

ça da minha vida. É ma

zo no rosto do homem pelo qual eu sacrifiq

ro de mim

, minha voz soando estranha p

u um passo

om meu noivo assim, sua

sala. Eles me agarraram pelos

istir, podem ser um pouco mais du

so com um sorris

l. As pessoas na calçada olhavam, cochichando. A mendiga,

u atacar o

da, coitado dele, ter que li

ela, deve ser

e sufocaram. Humilhação queimava ma

ada molhada pela chuva

de jo

o. Um relicário de prata que Mateus me deu anos atrás. Dentr

eu o arranquei do meu pescoço. A

jogaram. Mateus e Vanessa estavam lá,

o. Nossos olhos se enc

eu o joguei no chão. Ele se parti

ignorando a dor

eles, para aquela cid

Uma pequena comunidade no sertão da Bahia, de on

plano. Eu não

cisava sair dali. Voltar para o

escolha qu

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