os, as economias que eu tinha juntado, que mal dariam para a passagem de ônib
air quando a porta se
inho. Seu rosto estav
cê pensa
orta, fechando-a. O som
disse, minha voz firme apesar d
um som
ocê é minha. Tudo o que você é, eu fiz. Sua cicatriz, sua mão al
espaço pessoal. O cheiro de uí
ereci dinheiro para sumir. Mas
sacrifiquei
"Você viveu. Eu poderia ter deixado você morrer naquele incêndio. E
nunca tinha visto antes. Era a verdade n
mesmo braço da mão defeituosa. A do
nova empregada pessoal. Alguém para limpar seus sapatos, lavar suas roupas íntim
umilhação era tão profunda, tão avass
efiro
ertando ainda mais. Senti um estalo no
eça bateu na quina de uma mesa
oelhou ao
que você não tent
um dos poucos itens de valor que eu tinha, um present
polícia e digo que você me atacou e roubou este item valioso. Quem el
ago. Ele estava me incriminando de novo,
o barulho, começaram
?" perguntou Dona Sônia, a s
sformando instantaneamente. A máscara
da. "Elara não está bem. Ela está tendo um surto, me atacou. E
rou o po
evá-la para um lugar ond
ída no chão, para minha cicatriz, para o c
do Dr.
e pareceu
to por ainda
verdade. Eles viam o que queriam ver: o hom
trás. Estávamos em um parque.
esqueça de que meu cor
ncera. Seus olhos,
homem? Ele morreu,
deu uma nova força. Uma força
Eu não viveria para ser
clinou para me l
urrá-lo. Ele tropeçou para trás,
ge de mim!
ão à porta, tentando de
tornou fúria. A máscara caiu c
ta! Você não vai
ntes que pudesse me tocar, a p
s com uma aura de autoridade silenciosa, entraram no corredor. Eles não
ram o caminh
?" um deles perguntou, a voz calma,
ou, pego d
não é da sua conta.
e o outro homem. "Nosso patrão não gos
los grisalhos e um olhar que parecia ver através das pessoas. Ele usava um chapéu de couro e roupas sim
corredor mudou
ado com uma te
de eu esperava. A ajud
m pingo de algo que não era desesper
ma pe
eram