o cheiro a a
minha cabeça latejava. Uma enferm
ceu?" pergunt
craniano. O seu irmão trouxe-a
constatação doeu, m
otificações. Abri as redes sociais. A prime
rte na testa. Mateus estava ao seu lado, a segurar-lhe
cou-me. Sorte que o meu primo Mateus estava
da contra mim. As feridas dela eram um arranhão. A
tremer de raiva. "Eu quero apresent
á tratou de tudo, senhora. Ele disse que foi um aciden
Proteger Sofia era a
u. Mateus. A sua expressão não era de
ria de quereres cham
rrafa à cabeça, Mateus
e eu fosse uma crian
. Ela não teve a inte
Como?" pergun
sem a sua mesada
que eu só consegui rir. Uma
uase me ter partido o crânio? E o que sou e
sesperada por uma réstia de decên
im, os seus olho
her. É teu dever se
rédito da carteira e colocou
ra o que quiseres. Agora desca
inha com a minha dor, a minha humilh
que para Mateus, eu não era uma pessoa. Era um problema que
já estava ferido de morte,