estar. A imagem deles os dois não saía da minha cabeça. Quando o sol
eu herói. Ele e
o de Laura e me viu, o seu rosto empa
com um vazio
o ele estava no banho,
sse eu, com a voz firm
empo a tentar falar comigo, a pedir desculpa, a dizer que tinha sido
a, apressado. O pai dele tinha-lhe dado uma pilh
de falar conti
eu, fria. "O teu pai quer
ontratos de investimento. Ele estava distraído, o te
ina," i
vidida. Quando chegou à página da assinatura do acordo de divórcio,
onfiança cega e a sua superficia
atro. Tiago fingia resistir à ideia da mãe, e o
o uma f
gemidos abafados do quarto da Laura. A traiçã
peso, não conseguia dormir
A atenção da família, os mimos da minha sogra, faziam-na brilhar.
ãe olhava para mi
todos desconfortáveis. Porque não podes ser mai
te isolada, culpada p
ecei a organizar as minhas finanças, a procurar t
a chegou. A família reu
anunciou a minha sogra,
ssão de culpa e súplica. Eu mantive o meu rosto impas
, ele veio
ás a pensar," disse ele.
tei, a minha
-se sozinha. Havia um colega do Diogo, também da GNR. Ele morreu no mesmo incidente. Eles tiveram um caso
a, cheia de detalhes, apelando à m
nismo a crescer dentro de