chorar connosco. Eu e a minha irmã, Laura, casámos com os irmãos gémeos, Tia
a GNR, morreu como um herói em serviço, e a
, o irmão gémeo idêntico de Diogo. Ele
A dor transformou-a. No jantar após o funeral, o si
Tiago, depois para a Laura,
de dar um f
da. O garfo cai
a dizer?" pergunt
ora. "A linhagem dele não pode morrer. Tu és o seu gémeo. É teu dever honrar a memória dele.
a, um tabu que ninguém se atreveria a quebrar. Mas a minha p
m voz baixa. "E a tua irmã... Pensa na Laura. El
ura, a filha mais velha e, aos seus olhos, a mais perfeita. Desde criança
r os meus brinquedos, as minhas roupas, os
liar. Ele era o meu mundo. O amor dele era a única
meu cavaleiro. E, naquele m
a sala. "Eu amo a Sofia. Ela é a minha mulher. Nunca faria uma coi
xou-me para cima e abraçou-m
inguém te magoe," sussu
e me encheu os olhos de lágrimas. Ele e
-lhe novamente. Ele beijou-me e prometeu que tudo
ntindo-me segura pela primei
nciosa. Enquanto voltava da cozinha, passei pelo corredor o
um
o, abafado.
dade e um mau pressentimento lutavam dentro de mim. Aproxim
ei pela
mundo
revoltos, estavam duas figura
a o meu ma
ói. O meu
minha frente. O choque era tão grande que não consegui emitir um