rvei, vomitando o pouco que tinha no estômago. O gosto amargo na minha boca era o gosto do medo e do alívio.
o, tentando contr
nsamento me trouxe
lhante, uma salvadora de vidas. Em casa, ela era uma rainha de gelo. Seu carinho era raro e sempr
de carro. Desde o primeiro dia, minha mãe a tratou como uma boneca de porcelana. Tudo o que Sofia
o os passos do nosso pai, Carlos, nos negócios da famíl
lho de Pedro nem a doçura fabricada de Sofia. Eu era uma peça de mobília na casa
ostumada a ser a segunda,
orando de dor. Ela me disse para pegar um táxi e ir para a emergência, porque estava no meio de uma reunião importante do c
ser constantemente desacreditada e posta de lado. A morte de Pedro foi
para mim mesma, a voz rouca. "Eu
a pela morte do meu irmão era um fardo pesado demais para carregar duas vezes. Se o destino quisesse
ira diminuiu. Eu me levantei, limpei o rosto e decidi vo
a, sentada no sofá da sala, lixando as unhas com uma expressão entedi
e no protesto com o Pedro. A mamãe vai ficar uma
losa, mas as pala
ui direto par
, Maria? Parece qu
ma e fechei os olhos, o coração ainda pesado. Eu tinha feito a m
ão já havi