dia em que meu
única coisa que senti foi o suor frio grudado na minha pele. Meu coração batia d
la, os livros de direito empilhados na escrivaninha, o pôster da minh
to estudantil. O dia em
se revirou
olhos das pessoas quando o primeiro tiro soou. Vi meu irmão, Pedro, cair n
las sobre o ferimento, tentando inutilmente estancar o sangue. Lembro de ter ligado para minha
assombra minhas noites. Fria,
hão. Estou aproveitando o dia na praia co
desl
mesa de operação, esperando po
se voltou contra mim. Minha mãe, meu
sse insistido
scrito a gravidade
onseguiu convencer sua mãe
culpa me consumiram até que, alguns anos depois, eu também morri,
O despertador marcava sete da man
edro manchada de vermelho vivo era tão nítida, tão real, que senti o
acas. Fui até o banheiro e joguei água f
eu não vo
minha mente, fria e dur
a a dor e a negligência de todos. Eles preferiram me odiar a admitir que a mãe perfeita, a médica
ã
edro ser baleado. Não vou ligar para a minha mãe. Nã
, eu vou
tomei café da manhã. Eu só precisava sair daquele apartamento, sai
consegui segurar o corrimão. Cada passo era uma luta contra o instinto d
pai se recusando a olhar para mim, a lembrança dos meus avós sussurrando pela
assar por aq
enas corri, com as lágrimas escorrendo pelo meu rosto, o som da m
o, para longe da minha família,