barriga que eu era forçada a carregar. A ferida no meu pulso cicatrizou, mas os nervos foram danificados. Minha mão esquerda f
eiro eficiente. Ele trazia comida, vitaminas, tudo para garantir que "a criança" estiv
ntrou no quarto
ofia. Isso não pode continuar. Vo
ando a comida. Eu não q
irritação. Ele se sentou na b
brigue a f
coisa. Com os lábios trêmulos, eu abri a boca e deixei que ele me ali
ndo a tigela estava vaz
adeira no canto do quarto. Era onde eu guardava as coisas que tinha compr
a olhou por um momento, e por uma fração de segundo, eu pensei ter visto
eldade. Ele pegou uma tesoura de sua maleta médica
stá fazendo?" minha vo
pano em uma tigela, adicionou um pouco de águ
e a tigel
oma
, incrédula. "Nã
"Você precisa esquecer o que perdeu. Helena pr
e tecido molhado, de sonhos destruídos, de uma crueldade que não tinha nome. Eu engasguei, vomitei, mas ele
nou, ele limpou minha boca
anas. Uma conferência. Mas não
avidez avançou. Meu corpo se tornava cada vez mais pesado, a criança dentro de mim se movia, e cada movimento era u
uto. Uma enfermeira vinha duas vezes por dia para me dar injeções e verificar meus sinais vit
ne ao lado da cam
mou seus
Si
eu tu
Si
ça se mex
Si
línicas. Ele nunca perguntava como eu estava
casa, a voz dele falando com Helena no andar d
e, para minha surpresa, não foi direto para
á pálida"
o res
u estava doente. Por um momento, a familiaridade do gesto me fe
tão el
na está muito ansiosa. O parto está
as verificando a condição do recipiente. Ele se virou e saiu, me deixando