a coisa que vi foi o rosto de Helena, encharc
da de violino, e seus olhos, que antes me olhavam co
dura, sem qualquer emoção.
de uma forma que parecia ensaiada. Eu conhecia aquela mulher, sua cap
está fazendo aqui?" perguntei, sent
as palavras saindo como pedras.
filha de Helena, uma menina do
eu disse, dando um passo em direção a
dela" , rosnou ele
Como assim, a culpa é mi
usação venenosa. "Eu vi seu carro. Você estava discutindo com alguém no tel
ia todo em casa, preparando o quarto do nosso beb
icardo, você não po
na, a culpa que ele sentia por tê-la deixado, tudo isso o cegou
consertar i
posso consertar a m
ho que se mexia dentro de mim. O olhar dele era
ele, apontando para o meu ven
ocê enlouqueceu? Es
ocê tirou a filha de Helena, vai dar a ela uma nova. Recuperamos células d
louco, ele estava sendo monstruoso. Helena, por trás d
ou para fora de casa, me empurrou para dentro do carro. A clínica dele era um lug
stesia começando a tomar conta do meu corpo, silenciando meus gritos, mas não meu desespero.
osso bebê..." , sussurrei, enq
e, impassível, enquanto ele entregava
u por oito meses tinha desaparecido. Eu levei a mão à minha barriga e só encontr
e. Eles colocaram o embrião de Isabela, a cópia de uma criança morta, dentro do meu útero violado. Meu corpo, q
cela. Ricardo me trancou no quarto de hóspedes. As janelas foram pregadas
ele, através da porta. "E para o bem d
izava. A raiva, a traição, a injustiça, tudo se misturava em um
um caco de vidro de um copo que tinha quebrado dias antes
omparada à dor que eu sentia na alma. Eu só queria que tudo acab
a ponta afiada contra a minha pele. Fechei o
va fazendo e se moveu com a rapidez de um predador. Ele arrancou o cac
ilha de Helena de novo?" ele gri
migo. Ele estava preocupado
ros e começou a limpar e suturar o corte de forma grosseira, se
rminou, ele olhou
vai mais
estava imobilizada, um corpo vivo em uma tumba, forçada a gerar uma vida que eu odiava, no lugar da