s sombrias. Havia um funeral para organizar. Uma
aram horrorizados com a história, a sua dor pela perda do neto
ndo de um lado para o outro na minha sala de estar. "Ofe
penas me abraçava, a sua força silenciosa
. Ele deixou mensagens de voz, a sua vo
ala comigo. Não po
onar-me. Eles contrataram
tão teimosa? Estamos a d
zia querer rir. A nossa família foi destruída no m
reflexo perfeito do meu coração. Era um serviço pequ
ia não viessem. Eu não conseguia suportar a vis
s não respeitar
s a aproximarem-se à distância. Pedro, os seus p
e os olhos inchados. Parecia frágil, quebr
rcorreu-me que as minhas
stão a fazer aqui?"
ão protetora no meu omb
tosa, como se fossem apenas outros enlutados. Mas a sua p
eus amigos me ofereciam as suas
r aqui", disse ele em voz
ecidires que a liberdade da assassina dele
orceu-se. "Não
a é. E tu é
passo à frente, hesitante. "
ro trémulo. Ela tentou
em chamas. "Não me toques", sibi
u nunca quis que isto acontecesse. Eu d
s que ainda restavam. "As tuas desculpas não trazem o meu filho de volta. As tuas lágri
e Pedro, tentando intervir
usa dela, e tu estás preocupado com uma cena? Olhem para vocês todos! A famíli
da vez que fechas os olhos. Espero que o som do metal a rasgar te assombre para o re
patético, e escond
. "Sua bruxa malvada! A minha filha já está a sofrer o
", respondi, a minha voz novament
o meio do cemitério silencioso. Não olhei para trás.
uma decisão. Eles queriam
ça. Eu ia destruir a vida deles,