Léo, foi libertado da prisã
le foi direto p
ova, Sofia, tinha
frio. O bolo que eu tinha encomendado especialmente para ele, com as pa
ou. Era a mãe do L
va cheia de ans
ital, porque não estás aqui? O Léo acabo
a o bolo na
u à espe
stes a morrer, e tu só pensas em ti? Vem
ue eu pudesse dizer
ri
iga de bar, eu cuidei dos pais dele. Trabalhei em dois empreg
uvi ficar fu
amava de "caipira" pelas costas, conse
atirei-o para o l
ra o h
orredor estava chei
a alta e magra parecia tensa. Ele estava a c
um lado para o outro,
olhou
ei até
éo
ia há três anos, estava mais magro, mais duro. Hav
qui?", ele perguntou,
mãe lig
deios. "Ela ouviu-te ao telefone a dizer que nos íamo
ei para
s as cartas, em todas as visitas. Era a ú
ela tentar... aquilo?", perguntei,
ue não és boa o suficiente para mim. El
oram diretas, sem
do ombro dele, os seus olhos ve
minha filha morrer, e
de andar e aponto
i tolo em ficar contigo. Agora ol
ra que ele me defendesse. Q
para mim com aq
casa por agora, Clara.
r as
o pro
r ti durante t
o. Mas agora não é a altura certa para falar s
la está estável. O corte no pulso
ivo de alívio en
eu para a enfermeir
se para mim, e por um segundo, pensei ter vist
ar sobre isto mais tard
falar sobre isto agora. A tua irmã tentou matar-se porque nã
pelo cabelo, um g
r calma! Significa que a m
que eu me enca
Clara. Tu és forte
omento, e
licença para me negligenciar. A
rte, Léo. Eu e
comecei a
is?", ele grit
sem olhar para trás.
lado com o meu próprio dinheiro, à
repente, pare