o," eu disse, a mi
apidamente, escondend
mprei-o numa
sto fico
tir
gua. Ele sorria, o
, Sofia. Be
a beber. O seu toque fez
ra ele e via
aos meus pai
queria preocupá-los. Pensei
nte. "Liga-lhes agora.
ar rápido. Um olhar que e
ando no seu telemóvel.
corredor para
ozinha c
cio era
muito," ela sussu
perguntei, olhando diret
o. Eu sei que te magoei. Mas
saiu, simp
untei. "Também faz p
. "O quê? Não! Como podes pensar
oi
a perturbá-la mais d
m o teu pai. Eles estão a cami
para mim, sentind
udo bem
um sorriso frio. "A Ana estava a
receu. "Sofia, não
ltura certa, Léo? De
eu rosto foi
estás
dos trav
bsoluto. Ana engasgou-se. Léo
o quarto
ara mim, a chorar. O meu pai seguia-a,
ha! O que
ponder, a Ana atirou-se
A Sofia salvou-me!
va hister
pre a protegeu, ab
. O importante é que
o. "Léo, obrigado p
aceno de cabeç
rava a minha mão
ecer a Deus. Podia t
Não faz