arro, estacionado a algumas
penas me abraçou enquant
inei com
mente, a afagar o meu cabel
minutos par
ara casa, p
ra reconfortante. O Leo sempre so
meu apartamento, el
ais fazer
s mãos. Elas ainda
i. Preciso
tu sabes?" ele perguntou, a
o cancro. O Leo era a única p
"Não. Não agor
deles. Especialmen
oltasse para mim por
amor. E esse amor, eu agora sabi
por isto sozinha," disse
tenho-te a ti," respondi,
s, mergulhei numa
s de chamadas e m
o número
er que eu era uma criança mimada e que o Pedro
om quem falei fo
ia seguinte. A su
querida. La
e culpe
ele. "Eu sempre soube que
silêncio po
fazer?" el
iajar, talvez." Era uma mentira
abe que terás sempre um lugar nesta f
ram um bálsamo para
lefone com o c
nte, comecei o
utal. Deixou-me fraca,
cozinhava para mim quando eu conseguia comer e simplesment
demasiado cansada para me mover, recebi
os de conversar. Encontra-
ento. Parte de mim
precisava de um encerrament
" re