riu, a primeira coisa que vi foi o meu m
a. Eu estava fraca por causa da anestesia,
do no peito do meu marido. "Se eu não tivesse insistido em ir ver
stas suavemente, a sua
culpa tua. Foi um acidente. Ning
cide
ecoou na m
e ele me viesse buscar. O médico tinha-me avisado que a minha
Ocupado a levar a sua
enas algumas horas, ela continha a nossa filha, uma vida
ado da cama. Com um esforço, estendi a mão
ens desesperadas
e estou a ter um sangrame
favor, atend
antas dores.
, enviada horas depo
a Sofia.
olve
solvesse a perda do
frio do hospital a en
minha voz mais rouc
ão a mudar de preocupação por Sofia pa
acordada. Co
olhos vermelhos de tanto chorar, mas
, eu disse, as palavras a sa
. Pedro franziu a testa, co
va, perdeste a cabeça? Acabaste de perder o
indo os olhares de alguma
recisamente porque perdemos a no
do-se da minha cama. "Deveríamos estar a apoiar-nos um a
s meus lábios. "Onde estavas tu quando eu precisei do teu apoio?
m, ela estava deprimida. Eu precisava de a animar!
or favor, não culpes o Pedro. Eu realmen
ressão permitia-lhe exigir a atenção do meu marido a qualquer hora, por qual
ência a esgotar-se. "Guarda as tuas lá
ficou
sível? A Sofia está a sofrer!
pai
le, enquanto a nossa filha tinha mo
amente. "A minha compaixão morreu h
mim, chocado co
sa do luto. Vamos falar sobre i
ir embora e voltar a con
meza. "Vou contactar um advogado amanhã. Pr
o de raiva e desapontamento antes de guiar Sofia para longe