do meu p
de Lisboa molhava
do, a segurar um guarda-chuva sobre
inha gua
cabelo e pela cara, ma
uer olhou par
ado a consolar a Sofia, q
ores mais. O tio Miguel n
suave e cheia
ia fu
tar. Agora que o teu tio se foi, o q
lha dela, a m
meu pai na lápide. Ele pare
aperto
num acidente de c
har no Porto quand
noite para vo
e ligou uma
ontrei-o a cuidar d
a sua família. E
neral, a cen
rava-lhe palavras de confort
sozinha, enchar
ei, a minha
u-se para mim, a su
Não vês que a Sof
estou bem. O
Sofia perdeu o marido! A Camila perdeu o pai!
alavras f
o homem com quem ia
reco
o e tu estás a consolar a mulher dele em v
is alto, agarrando
culpa minha. Eu não devia
u para mim
os em paz, Ana. Vai para ca
ostas e voltou a
costas dele, sentindo
ai tinh
amava tinha-se to
ficou ma
afastei-me do c