o meu noivo, Léo, a consolar a minha madrasta Sofia, ignorando-me completamente sob a chuva fr
poupanças para a Sofia e a Camila. Para mim? Apenas uma construtora afundada em dívidas, um fardo que o meu pa
desmascarou o homem que eu achava amar. "Isto vale milhões em dívidas!", atirei, e a sua expressão de nojo e frustração não tardou. A sua preocu
m quem ia casar, por quem sacrifiquei tanto, me virou as costas no momento de maior desamparo, revelando um
riqueza. Perdoa-me, Ana." Uma centelha acendeu-se. Será que esta "herança" não era um castigo, mas o seu último e mais difíci