sala, que horas antes estava cheia de balõ
estavam na mesa da cozinha, um
fá, a cabeça entre as mãos
Os seus olhos estavam vermelhos, mas
s? A mãe pre
hospital. Com
saíram fri
se, aproximan
mãe não teve culpa
i que ia acontecer. Um ac
o braço, a sua for
mãe para não te sentires culpada. Tu é que e
o um soco. Eu era a mãe dele.
aço com força,
Pedro. Já não há mai
fazer as minhas malas, para fugir d
gora! O que é que as pessoas vão pensar? Que nos separámos logo
a nossa dor. Era a aparên
to com o que as
tem um nome a zelar. Não vais destrui
o meu caminho
inha fren
ersar como pesso
lho está morto por causa da tua mãe. E
contorceu-
res que eu a abandone
? Eu perdi o meu fi
e as lágrimas que eu segurava co
sua expressão suavizou-se. M
dos. Mas culpar os outros nã
dia. Ou não q
ldade familiar. Para mim, era um
ha mãe. O meu advogado en
a que me restava e entrei no quar