o mundo pareceu parar. O barulho do hospital desapareceu, e
um objeto estranho. Um pedaço de
claras, mas a minha mente
rio do Leo. A minha sogra, Helena, insistiu e
e-lhe q
o é alérgico a nozes. O
a minha preocupação
inha altura, comíamos de tudo e ficávamos fortes. O meu Pedro comeu
dro, ficou ao la
. Além disso, é só um bocad
le. Confiei n
meu filho e
chorar no corredor, não p
re a inventar doenças, a dar-lhe porcarias para comer!
idente, cortando o
a consolar, abra
. Não é sua cul
xpressão que eu nunca tinha visto ant
fendeu. Nem u
e o meu casamento, tal com
e lágrimas e de força. O mundo deles continuava, com os
ocou. Era Pedro.
outra ve
, a minha voz era
e que
ar muito mal. Ela desmaiou. Precisamo
ulher que mat
amarga escapou
amos divo
o lado. Depois, a sua voz
isto que pensas? És inacreditável! A minha mãe está a sofr
rer. E eu? O que era eu
nós, Sofia! Para
efone. Bloqueei
ucas horas, elas seguravam a mãozinha d
ia. A única razão pela qual eu suportava os
le tinh
is nada para