passei horas a olhar para o teto. Cada vez que fechava os olhos, v
ei com uma dete
s que uma colega me tinha recomendado há uns meses, "para o c
e é Sara. Preciso de inici
me de ambos, mas a maior parte da entrada tinha vindo de u
s preparar os papéis. Mas esteja preparada, ele p
Mas não v
s leve. Era um passo. Um passo r
apartamento buscar algumas coisas essenciais. O meu co
a pia, roupa espalhada pelo chão do quarto. Era
armário e comecei a encher uma ma
u filho, os meus dedos tocaram numa caixa de
sa, a
ros. Muitos. E extratos bancários de uma conta que
no chão,
izia que precisávamos de poupar, razão pela qual eu tinha de trabalhar horas extras. Dinheiro que ele
ias regulares para uma conta. O nome d
fi
eria-lhe centenas de euros. Havia também pagamentos maio
nciar a vida dela. Com o nosso dinheiro. O dinheiro d
era muito mais profunda do que eu imaginava. Não era apenas emoc
os bancários. Enviei tudo para o meu email e para a minha ad
i-a na minha mala. Isto não era roubar. Era recupera
óvel tocou. Era o Pedro. Ele deve
da tua mãe e ela não me deixou
ia de uma indignação
eu, a minha voz fria como gel
r com isso? Para com esta estupidez e
as o meu advogado vai entrar em contacto contigo em br
ar comigo? Por causa de
o. Por cau
oto dos extratos bancários com
m silêncio por
vi-o engol
eu posso
cações para o juiz,"
ra trás. Aquele lugar já não era