Diogo, a minha sogra, Dona H
s seus olhos a percorrerem o apartamento, o me
?" ela perguntou,
estamente. "Ele não vem
olhos a estreitarem-se. "E
o revirar. Claro qu
te tratei como uma filha. Como pudeste
emia de raiv
lena, eu
"O Diogo é um bom homem! Ele arrisca a vida todos os dias
u oportunidad
z com o bebé. Falava dele o tempo
e com força. Eu não tinha resposta. Qualquer coisa
ua voz agora fria como gelo. "Esta casa pertenc
ficar," murmurei, a sentir
a pensar com clareza! Eu estou. Pega nas tuas c
do a porta com uma força q
no meio da s
afias nas paredes, os pequenos bibelôs que tínhamo
ibrou. Era uma m
ica no apartamento o tempo que precisares
pior do que a raiva. Tornav
er as malas. A minha sogra tinha