a casa. A
como o tínhamos deixado. O berço, o
antuário
ssa noite. Ele não
te o j
pairou no ar,
para ele,
ser enterrado, Léo. E tu
u, um som d
a. Não podemos simples
Eu não consigo fingir
u a sofrer! Achas que é fácil para mim? Perdi o meu fil
ua dor transformou-se e
voz a tremer. "Quem cuida
, Sofia! Tu és forte, se
rar
r a morte do meu filho c
separados. O silêncio entre nós era
uiram, a distância
fora de casa. Dizia que estava a
evitar. A evitar a casa. A ev
ão para mim, mas para o Léo. Eu
Como consegues olh
forte, meu fi
rança viva da tragédia qu
eral, Léo chegou a casa
ardar os seus pertences. As roupas minúscul
azer?", pergunte
r guardarmos estas coisas.
ra mim. As suas mãos moviam
um pequeno macacão azul das
o tens o
Só estás a tornar as
a ti? Para a tua mãe? E eu? O
ou para mim. A sua
s. Estás agarrada à dor, e estás a arras
partilhar a dor comigo. Ele estava a fugir del
ora," disse eu, a
ceu surp
q
te embora. Vai para junto da tua mãe
nto. Depois, acenou com a cabeça,
ouvi a porta da
ha ido
cão e sentei-me no chão do
ha. Completa